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Após a solicitação, os clientes são contactados no prazo máximo de 6 horas para intervenções prioritárias (Esquentadores, Caldeiras, Frigoríficos, Arcas, fugas de gás e fugas de água) e 24 horas para intervenções não prioritária.

Sim, apesar de a Servitis trabalhar como empresa de assistência técnica em garantia, com algumas marcas de renome, a equipa tem conhecimento e experiência que lhe permite efetuar a manutenção de qualquer equipamento.

A equipa técnica da Servitis está disponível para os seus clientes de contrato 24h por dia, 7 dias por semana.

A reconversão de gás é um dos serviços prestados pela Servitis, que contempla a prévia inspeção e verificação da conformidade da instalação e dos aparelhos; a reconversão da rede interior para gás natural e a transformação dos aparelhos a gás (do tipo multigás).

A Servitis tem uma equipa de técnicos espalhada por todo o país, bem como pelas ilhas. Contacte-nos para que possamos indicar a equipa mais próxima.

Nas intervenções de instalação de equipamentos Linha Branca, a Servitis tem o serviço de desinstalação e remoção do equipamento antigo, bem como a garantia do envio para reciclagem do equipamento usado.

Sempre que detetar cheiro a gás, feche de imediato o gás (coloque o manípulo do redutor na posição fechado) e apague eventuais chamas em casa.

Nunca procure fugas com chamas.

Areje o local abrindo portas e janelas, provocando corrente de ar.

Não ligue ou desligue interruptores elétricos.

Nunca use o elevador.

Desligue o quadro elétrico se estiver afastado do local da fuga.

No caso de pretender detetar a fuga, pincele a zona onde suspeita a sua existência com uma solução espumífera de água e sabão.

Se a fuga se inflamar e se for seguro fazê-lo, tape imediatamente o local da fuga com um pano molhado em água e chame rapidamente o PIQUETE DE SEGURANÇA Gás.

Em conformidade com o nº 2 do Artigo 3º. do Anexo I da Portaria n.º 362/2000, de 20 de junho, as instalações de gás devem ser submetidas a inspeções periódicas com a seguinte periodicidade:

  • Dois anos, para as instalações de gás afetas à indústria turística e de restauração, a escolas, a hospitais e outros serviços de saúde, a quartéis e a quaisquer estabelecimentos públicos ou particulares com capacidade superior a 250 pessoas;
  • Três anos, para instalações industriais com consumos anuais superiores a 50000 m3 de gás natural, ou equivalente noutro gás combustível;
  • Cinco anos, para instalações de gás executadas há mais de 20 anos e que não tenham sido objeto de remodelação.

Depende de vários fatores: “quanto tempo de utilização regular; se foi reparado em muitas ocasiões; se teve a manutenção adequada”.

Todos estes fatores influenciam a vida do equipamento. De uma forma geral, considera-se que a vida mínima de um aparelho de ar condicionado é superior a 10 anos.

A manutenção de qualquer aparelho é fundamental para garantir o bom funcionamento do mesmo e um bom nível de conforto para o utilizador.

A manutenção dos aparelhos de ar condicionado é extremamente simples. Os filtros deverão ser limpos a cada 2 meses com água e sabão.

Paralelamente recomenda-se que seja verificado frequentemente o tubo de esgoto para onde é feita a descarga da condensação.

A temperatura a regular nos equipamentos varia sazonalmente. Considera-se como temperatura normalizada para o verão de 19ºC ou 20ºC e para o inverno de 25ºC.

O consumo elétrico de um aparelho de ar condicionado varia tendo em conta vários fatores: a potência do aparelho, o nº de horas de utilização diária, a temperatura selecionada e o diferencial entre a temperatura exterior e interior. De uma forma muito linear, o cálculo do consumo de potência elétrica pode ser realizado da seguinte forma: Na placa de características do aparelho está registada a potência do mesmo. Por exemplo o aparelho tem 2,6 kW de potência. Admitindo que o custo do kW/h é de 0,15€, deve-se multiplicar 2,6 x 0,15 = 0,39€. Este será o custo da utilização do aparelho por 1 hora.

A manutenção anual de um sistema de aquecimento central é fundamental e tem por objetivo repor as condições de bom funcionamento e prevenir avarias de maior gravidade.

Caldeira – Para assegurar um funcionamento perfeito, a caldeira deverá beneficiar de uma revisão anual por um técnico especializado;

Acumulador – No caso do acumulador, a frequência de manutenção depende da qualidade da água da zona onde ele estiver instalado, a qual provocará maiores ou menores incrustações de calcário;
Rede de água – Com exceção das purgas de ar a realizar periodicamente, a rede de água do aquecimento central não necessita de qualquer tipo de manutenção, sendo mesmo desaconselhável efetuar qualquer intervenção.

Um painel solar térmico transforma a luz solar em calor aproveitável. Este calor é absorvido pelo líquido solar que se encontra dentro do painel e é transportado com ajuda de uma bomba através de tubos devidamente isolados até um depósito onde se acumula a água quente.
O material de isolamento impede que a água arrefeça, sendo possível dispor de água quente em períodos onde não há sol.

O autoconsumo é uma modalidade que permite produzir energia no local onde a mesma será consumida, contribuindo diretamente para o abatimento dos custos energéticos da habitação. Na legislação em vigor, os sistemas de autoconsumo são designados por unidades de produção para autoconsumo ou UPAC.

Pode instalar o número de painéis que pretender. Tudo dependerá dos consumos realizados durante as horas de luz solar. A informação sobre os consumos é crucial para indicar a solução mais adequada. No que diz respeito aos kits de autoconsumo, terá que instalar um número de painéis cuja potência não ultrapasse os 1,5 kW. Tendo em conta que a maioria dos painéis no mercado tem uma potência de 250 W, um kit de autoconsumo não poderá ter mais de 6 painéis.

Por se tratarem de sistemas de reduzida dimensão, está prevista uma manutenção anual periódica. Assim, existem cuidados a não descurar como a limpeza, a verificação visual dos equipamentos e ligações e o desimpedimento de objetos que possam bloquear a radiação solar.

Dependendo do tipo de eletrodoméstico poderá poupar energia seguindo algumas das dicas que a seguir lhe apresentamos:

 

MÁQUINA DE LAVAR ROUPA

  • Na compra de uma máquina de lavar roupa escolha uma com maior eficiência, classe A ou B;
  • Economize água e energia lavando a quantidade máxima de roupa indicada pelo fabricante;
  • Utilize preferencialmente programas a baixas temperaturas, uma vez que o aquecimento da água é o que gasta mais eletricidade;
  • Aproveite a secagem natural;
  • Mantenha o filtro sempre limpo.

 

FRIGORÍFICO

  • Ao comprar um frigorífico escolha um com a maior eficiência energética, um de classe A ou B;
  • Opte por um “amigo do ambiente”, que não use CFC’s prejudiciais à camada do Ozono;
  • A instalação do aparelho deve ser feita em local bem ventilado, evitando a proximidade do fogão e de aquecedores ou áreas expostas ao sol, deixando espaço entre as paredes e o eletrodoméstico (entre 5 a 10 cm). Siga sempre as recomendações de instalação do fabricante;
  • Deve evitar abrir desnecessariamente a porta, pense no que vai buscar antes de abrir o frigorífico, uma vez que a abertura das portas pode representar até 20% do consumo global do eletrodoméstico;
  • Não encha demasiado o frigorífico, para deste modo o ar circular livremente entre os alimentos;
  • Coloque a comida em recipientes de modo a reduzir as trocas de água entre os alimentos e o ar interior do frigorífico;
  • Nunca guarde alimentos quentes no frigorífico, porque o choque de temperaturas provoca a sua deterioração e um aumento do consumo de energia, para manutenção da temperatura;
  • A regulação do termostato é muito importante (as temperaturas recomendadas são entre 3 a 5ºC para o frigorífico e -15ºC para o congelador), escolha a temperatura de acordo com a utilização do aparelho, por forma a impedir a formação de gelo;
  • Não deixe acumular gelo nas paredes do frigorífico ou da arca congeladora, descongele-os regularmente;
  • Verifique o estado das borrachas, caso estas não vedem corretamente deverão ser substituídas;
  • Limpe a grelha da parte detrás do frigorífico por forma a evitar grandes acumulações de poeiras e consequente redução de eficiência e aumento do consumo;
  • Quando se ausentar de casa por períodos prolongados, se possível, esvazie o frigorífico desligue-o da tomada.

 

FERRO DE ENGOMAR

  • O ferro de engomar deve ser ligado, de preferência, quando houver uma grande quantidade de roupa para passar;
  • Utilize a temperatura correta para cada tipo de tecido;
  • As roupas mais delicadas devem ser as primeiras a passar;
  • Desligue o ferro um pouco antes de terminar.

 

FOGÕES E FORNOS

  • Na compra de um fogão ou forno tenha em conta os consumos energéticos do equipamento e escolha, preferencialmente, um equipamento classe A;
  • Nos fogões a gás deve utilizar uma intensidade da chama adequada e, sempre que possível e adequado, utilizar a panela de pressão;
    Ao cozinhar a chama ou placa elétrica não devem ser maiores que a base da panela ou do tacho;
  • Mantenha a panela tapada enquanto cozinha e baixe a chama ao mínimo necessário;
  • Ao cozinhar quando a água estiver a ferver, reduza a chama ou potência do forno, uma vez que a temperatura máxima foi atingida (cerca de 100ºC), e apenas necessita de energia para manter essa temperatura;
  • Ao utilizar o forno, pode desligá-lo algum tempo antes de finalizar o cozinhado, pois o forno manterá a temperatura durante algum tempo;
  • Não abra desnecessariamente a porta do forno uma vez que desperdiça energia;
  • Verifique se a porta do forno veda bem e não deixa escapar o calor;
  • Use recipientes de cerâmica ou vidro, na medida em que estes permitem baixar cerca de 25ºC a temperatura necessária ao cozinhado e retêm melhor o calor;
  • Utilize panelas com fundos difusores de calor;
    Mantenha o seu forno limpo, pois assim o calor irá refletir-se melhor, consumindo menos energia no processo;
  • Antes de ligar o forno coloque a grelha ou tabuleiro na posição pretendida, para não estar a executar estas tarefas com o forno já ligado, não desperdiçando energia com estas tarefas;
  • Utilize o micro-ondas para aquecer a comida e cozinhar pequenos pratos uma vez que são mais rápidos e eficientes que os fornos convencionais.

 

Para além dos eletrodomésticos como posso ainda poupar energia em minha casa?

Apresentamos de seguida algumas dicas que lhe permitem uma redução dos consumos de energia em casa:

 

ENVIDRAÇADOS

  • Janelas: A utilização de vidros duplos (preferencialmente de baixa emissividade) com caixilharias de baixa transmissão térmica (por exemplo PVC) pode reduzir até 50% as perdas térmicas pelas janelas, assim como o ruído do exterior;
  • Proteção solar (sombreamento): os envidraçados com grande exposição solar (em especial as orientadas a Sul) devem ter elementos de proteção, como persianas exteriores ou palas por forma a minimizar os ganhos solares no verão e maximizar os ganhos solares no inverno;
  • Recorrendo a técnicas passivas usar sombreamento exterior: uma simples árvore de folha caduca permite a obtenção de sombra nas estações quentes;
  • Fachadas envidraçadas e clarabóias: deverão ser criadas condições (aberturas e proteções reguláveis) para aproveitar a ventilação natural, com entradas ao nível inferior e saídas ao nível superior.

 

CLIMATIZAÇÃO

  • Antes de tudo, uma casa mal isolada termicamente irá prejudicar a eficiência de qualquer sistema de climatização assim como aumentar os custos energéticos, pelo que o primeiro passo será garantir o bom isolamento de paredes, tetos e envidraçados;
  • Recorra a soluções renováveis com caldeiras a biomassa ou lareiras com recuperador de calor;
  • Escolha o sistema que melhor se adapta às suas necessidades, tendo em conta a eficiência energética e o consumo total de energia de cada opção;
  • Evite aquecer ou arrefecer zonas da casa que não estão habitadas. São necessários apenas alguns minutos para climatizar uma habitação. De preferência utilize termostatos programáveis;
  • Regule o termostato para uma temperatura interior de 21 a 23º C de verão e de inverno 20-18ºC);
  • Não deixe portas e janelas abertas quando o ar condicionado estiver em funcionamento;
  • Os sistemas do tipo evaporativos poderão ser uma boa escolha;
  • Escolha soluções solares passivas na construção de uma casa nova;
  • Para aquecer a casa no inverno aproveite os dias de sol, abrindo os estores e persianas e para evitar perdas de calor fechando-os durante a noite;
  • Limpe os filtros do ar dos equipamentos de climatização regularmente, de preferência de 15 em 15 dias;
  • Solicite à empresa instaladora a revisão do sistema uma vez por ano;
  • O chão radiante, apesar de ter um custo de instalação superior, pode ser uma boa alternativa aos convencionais radiadores (em situações de casas novas), uma vez que permitem a utilização de temperaturas muito mais baixas (cerca de 25ºC), e consequentemente menores custos energéticos.

 

ILUMINAÇÃO

  • Utilize as lâmpadas económicas: fluorescentes tubulares e as fluorescentes compactas. Embora mais caras, emitem a mesma luz, podem durar 8 a 10 vezes mais e economizam até 80% do consumo de energia;
  • Prefira a luz natural (adapte a disposição da sala, quarto, etc.);
  • Desligue a iluminação sempre que não necessite;
  • Utilize lâmpadas com a potência adequada às necessidades do local e tipo de utilização;
  • Adquira candeeiros que permitam uma boa iluminação por forma a evitar o uso de lâmpadas de maior potência.

 

AQUECIMENTO DA ÁGUA

  • Na construção de uma casa isole sempre as tubagens de água quente para reduzir as perdas de calor e os consumos de energia;
    Escolha o termoacumulador mais adequado às necessidades de água quente (cerca de 60 litros por pessoa);
  • Prefira um duche em vez de um banho de imersão, que gasta muito mais água e energia;
  • Nos casos de termoacumulador a temperatura do termostato não deverá estar acima dos 60ºC. Nestes casos a utilização de uma válvula misturadora termostática aumenta a comodidade e reduz os consumos;
  • Regule o fluxo de gás e do caudal de água no esquentador (ou temperatura do termoacumulador) para evitar a necessidade de temperar a água, reduzindo assim consumos de gás e água;
  • Feche a torneira para se ensaboar;
  • A utilização de chuveiros eficientes e a redução do tempo nos duches ajudam a reduzir custos;
  • Utilize alternativas renováveis como coletores solares térmicos. Estes sistemas são capazes de reduzir até 80% da energia necessária para o aquecimento das AQS;
  • Desligue o termoacumulador quando não for necessário água quente e volte a ligá-lo antes da utilização. Podem ser utilizados relógios programados para desligar, por exemplo, durante a noite.

 

ISOLAMENTO

  • Coberturas: O correto isolamento das superfícies pode reduzir até 30% do consumo de energia. Utilize placas de poliestireno extrudido (“roofmate”), lã de rocha, etc., para isolar a laje ou telhados da sua habitação;
  • Paredes exteriores: na construção de uma casa aplicar sempre isolamento continuo, no interior da parede dupla ou no exterior da parede, de poliestireno expandido, poliestireno extrudido ou outro material isolante. A aplicação exterior é recomendada nas remodelações dos edifícios;
  • Pontes térmicas (vigas, pilares, interseção com lajes, ombreiras de portas e janelas): Quando o isolamento é efetuado em parede dupla, é necessário isolar as pontes térmicas de modo a evitar o aparecimento de humidade e manchas de bolores localizadas, devido às condensações. Se o isolamento for contínuo pelo exterior, já não há necessidade de isolamento adicional para as pontes térmicas;
    Calafetagem: cerca de 15% da energia que se utiliza no aquecimento e arrefecimento da casa perde-se através das frinchas, neste caso isole as frinchas com fita adesiva de espuma, preparada para o efeito.